O Trem da Vida através as Casas Astrológicas



SEU LIVRO DE VIDA
Quase tudo o que você quer saber sobre Astrologia
Em 22 Capítulos/Volumes
Todos os direitos reservados - Janine Milward
http://seulivrodevida.blogspot.com
CAPÍTULOS 09, 10 E 11
Interações entre
Terra/Homem e Lua e Sol

Este Texto é extraído do Capítulo 10. 
Você pode copiar ou encaminhar, desde que sempre na íntegra
bem como apresentando sua autoria e seus créditos. 
Obrigada, Janine


O Trem da Vida através as Casas Astrológicas
http://noduloslunares.blogspot.com 
Todos os direitos reservados

Janine Milward


Vagões na Casa Um falam do Eu Sou, a singularidade; a Locomotiva na Casa Sete fala do Nós Somos, a pluralidade.  De forma inversa, Vagões na Casa Sete precisa aprender a estar consigo mesmo - e bem (com Locomotiva em Casa Um) - e somente querer seu Outro quando seu Outro também assim quiser.

Vagões na Casa Dois falam do Eu Tenho e Eu Estruturo e Eu Enraízo no Planeta Terra: existe um desejo imenso de estabelecer seus próprios talentos naturais para realizar sua sobrevivência na Mãe-Gaia; a Locomotiva na Casa Oito leva a aprender a compartilhar tudo isso com seu Outro, seja a partir de si mesmo em seu Eu Tenho ou a partir do Outro, em seu Nós Temos.  De forma inversa, Vagões na Casa Oito traduzem a intenção de compartilhar com o Outro as questões de riquezas planetárias, ou pessoais ou do Outro.  E Locomotiva na Casa Dois, leva a intenção do compartilhamento a ser realizada no sentido de bem substanciar o Eu Tenho através o Nós Temos.

Vagões na Casa Três falam do Eu Penso e Eu Troco e Eu Movimento: a vida em torno de si mesmo e de sua família e de sua vicinitude é gratificante e múltipla e plena de aprendizados, todo o tempo.  No entanto, o grande aprendizado é abrir-se para a vida mais distanciada de si mesmo, ampliando a amplitude de aprendizados, ampliando o Eu Penso para se tornar Nós Pensamos, ampliando o Eu Troco para realizar o Nós Trocamos, ampliando o Eu Movimento para o Nós Movimentamos, com a Locomotiva em Casa Nove.  De forma inversa, com a Casa Nove nos Vagões, o desejo é poder inter-agir de forma bem realizada a amplitude de pensamentos e de trocas e de movimentações em largas escalas e em múltiplas possibilidades de linguagens e de costumes com as questões que são mais vicinais, mais próximas, mais voltadas para o pensamento mais individualizado, para a língua natal, com a Locomotiva em Casa Três.

Vagões em Casa Quatro falam do Eu Enraízo na Terra e em minha Família e em minha Casa e a tudo isso eu aninho, eu alimento, eu protejo.  Com a Locomotiva na Casa Dez, existe a necessidade de a pessoa ou evento buscar também sua realização pública e social e bem estrutura-la.  De forma inversa, Casa Dez nos Vagões leva a pessoa ou o evento a ter que se estruturar bem concretamente em sua vida, de forma a responder aos desígnios do Estado e da Sociedade, como um todo, mas ao mesmo tempo, em que aprender a trazer para si uma atitude mais acolhedora, mais aninhadora, mais sensitiva emotivamente e psiquicamente, a buscar sua interiorização pessoal mais distanciada da exteriorização global quase obrigatória, com Locomotiva em Casa Quatro.

Vagões em Casa Cinco falam do Eu Crio, Eu Ilumino minha Identidade Pessoal, Eu Empreendo.  Bem, não é difícil pensarmos que a Locomotiva em Casa Onze terá que compartilhar a Criação e a Iluminação da Identidade Social e o Empreendimento com zilhões de outras pessoas ou eventos!  Eu costumo dizer que, nesses casos, a pessoa gostaria de poder exibir seus quadros em uma Galeria e acaba descobrindo que somente fará isso, ao longo de sua vida, se abrir espaço para sua turma também exibir seus quadros, no mesmo momento, na mesma galeria!  De forma inversa, a pessoa ou evento com Vagões em Casa Onze está inteiramente acostumada com o fato de sempre compartilhar com seu grupo a exibição dos quadros de todos, na Galeria.  Seu aprendizado será o de aprender a poder fazer isso somente para si mesmo, ter sua exposição contando apenas com sua assinatura, uma noite de vernissage somente para si mesma, com a Locomotiva em Casa Cinco.

Vagões em Casa Seis falam do Eu Trabalho, Eu Sirvo, Eu Preservo a Encarnação e dela Cuido na manutenção da Saúde - para mim e para meu Outro.  Também eu vejo que a Casa Seis fala da cidade, enquanto a Casa Doze fala das áreas mais distanciadas da cidade...  A Locomotiva em Casa Doze levará a pessoa ou  evento a se situar dentro das colheitas de seus trabalhos e dos serviços rendidos e da preservação da saúde, em Casa Seis, em primeiro lugar; e em segundo lugar, essa colheita poderá vir a ser colhida e vivenciada não mais dentro do burburinho da cidade grande ou de intercambio do cotidiano de vida ‘normal’ da Sociedade e sim em lugares mais afastados.  Esse afastamento poderá ser um lugar rural ou mesmo um mosteiro como também um hospital ou uma prisão - tudo dependendo dos Karmas e Samskaras vivenciados na Casa Seis, dos Vagões.   A Casa Seis é a compreensão do Trabalho sendo trocado diretamente entre as pessoas; a Casa Doze é a compreensão que isso poderá vir a acontecer não diretamente mas sim, indiretamente.  De forma inversa, os Vagões vindo de Casa Doze poderão trazer à pessoa ou ao evento, a sensação de afastamento do contato mais direto com o mundo - por alguma razão - e assim a pessoa ou o evento poderá vivenciar sua vida por bom tempo... até que perceba que sua inclusão de forma mais direta e mais objetiva no mundo da Sociedade - com Locomotiva em Casa Seis - é fundamental para que possa realizar suas missões de vida de forma mais efetiva.

Com um abraço estrelado,
Janine Milward
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Obrigada, Janine