SEU LIVRO DE VIDA
Quase tudo o que você quer saber sobre Astrologia
Em 22 Capítulos/Volumes
Todos os direitos reservados - Janine Milward
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CAPÍTULOS 09, 10 E 11
Interações entre
Terra/Homem e Lua e Sol
Este Texto é extraído do Capítulo 10.
Você pode copiar ou encaminhar, desde que sempre na íntegra
bem como apresentando sua autoria e seus créditos.
Obrigada, Janine
Trem da Vida
O Bailado Terra/Homem e Lua em órbita em torno ao Sol:
Filho, Mãe e Pai
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Os Ciclos do Trem da Vida ao longo dos Quatro Atos de Vida
Janine Milward
O Trem da Vida é composto de Vagões - que atuam como Nódulo Sul ou Cauda do Dragão - e de Locomotiva - que atua como Nódulo Norte ou Cabeça do Dragão. E sabemos que sempre isso acontece através dois Signos opostos e complementares - um dos seis eixos de signos - e que certamente estarão sendo posicionados em relação à Mandala Astrológica de acordo com a hora determinada do nascimento ou do evento, nos trazendo então a composição de suas Casas Astrológicas opostas e complementares - um dos seis eixos de Casas Astrológicas.
Levando em consideração o fato de que
os Vagões - nossa vida de hoje orientada para nosso passado) nos falam de nossa bagagem que trazemos para essa nossa encarnação de aqui-e-agora e que essa bagagem é uma síntese de tantas e tantas bagagens que trazemos de encarnações anteriores, de vivências nossas sucessivas e anteriores... (e possivelmente essa bagagem que se encontra em nossos Vagões apenas resumem algumas de nossas vidas que deverão ser resgatadas em seus Karmas e Samskaras nessa nossa encarnação de hoje...), e também o fato de que também as bagagens que vamos amealhando ao longo de nossa vida até os dias de hoje estarão sendo condicionadas em nossos Vagões do Trem da Vida....;
e levando em consideração o fato de que
a Locomotiva - nossa vida de hoje orientada para nosso futuro) nos fala de tudo aquilo que viemos vivenciando através nossa atual encarnação e através o uso de nossas bagagens e suas prováveis transformações, redesenhamentos e remodelações e modernizamentos de forma a nos re-orientarmos e nos re-organizarmos e nos revolucionarmos e nos metamorfosearmos e nos regenerarmos inovadoramente (porém sempre dentro do Desejo da Alma e do Baile de Arquétipos instaurado em nosso Risco do Bordado) para que possamos realmente vivenciar os resgates de Karmas e Samskaras acumulados mas ao mesmo tempo também nos abrirmos para o cumprimento de nossas reais e verdadeiras e essenciais missões de vida....., .................................................................
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.podemos compreender que nosso Trem da Vida vai nos mostrar claramente sobre a movimentação de nossa vida - de onde viemos, quem somos e para onde vamos - através um dos seis eixos de Signos e de Casas Astrológicas, ou seja, das energias arquetípicas fundamentais em termos de bem atuarmos os Quatro Atos de Vida da Grande Peça Teatral de nossas Vidas através os Cenários adequadas a tanto e através os Textos adequados a tanto e através os Atores e as Atrizes Principais e Coadjuvantes adequados a tanto!
Trocando em miúdos: é nossa Alma quem escreve nossa Grande Peça Teatral de nossa Vida. Nosso Ego é o Diretor, contra-regra, produtor, é o faz-tudo, realmente - porque nosso Ego, a meu ver, é nosso corpo físico literalmente encarnado no Planeta Terra, lugar de materialização plena da vida! Os Cenários são as Casas Astrológicas, o Texto é contido pluralmente através os Doze Signos e os Atores e Atrizes Principais são o Sol, a Lua, O Ascendente e o Regente do Ascendente, enquanto os Atores e Atrizes Coadjuvantes são os Planetas, Planetóides, Asteróides, Pontos e a Grande Cruz da Encarnação. Talvez possamos dizer que a Grande Cruz da Encarnação - ASC, DES, FC e MC seja o teatro, a casa teatral. Talvez possamos dizer que o Trem da Vida - Vagões, Locomotiva, Passageiro do Tempo e Motorneiro - sejam a fusão entre Tempo e Espaço, o onde e o como e o quando e o porquê a Grande Peça Teatral irá ter seu lugar! O Público? O Público é o Outro!
A Terra é um Planeta de Trabalho e de Iluminação e existe a necessidade, todo o tempo, de nos conscientizarmos a respeito de nossa Grande Peça Teatral - o cumprimento de nossas missões de vida - e de a escrevermos, de a executarmos, de a produzirmos e de a dirigirmos, e de a atuarmos plenamente, ao longo dos Atos de Vida que o Tao da Criação vier a nos proporcionar viver. E quando eu digo Trabalho, não quero significar apenas os anos em que estivemos socialmente e publicamente envolvidos na atuação de nossos empregos e trabalhos, da forma que viemos realizando nosso ganha-pão cotidiano de nossa vida... Eu quero significar o Trabalho que nos é obrigatório de ser cumprido em função de nossa encarnação no Planeta Terra, lugar de plenitude de materialização - e isso pode significar nosso trabalho de ganha-pão, nosso emprego ou não, pode também significar outras circunstâncias que vão adentrando nossas vidas! Existem os Trabalhos que nos são impostos pela manutenção de nossa vida e pela Sociedade e pelas leis dos homens e existem Trabalhos que nos são oferecidos pelas leis divinas. Se pudermos aliar, fusionar ambos esses trabalhos, melhor para nós... e isso sempre pode vir a acontecer através nossa ampliação de consciência e nosso aprofundamento em nosso auto-conhecimento e nosso desejo sendo movimentado no sentido de trabalharmos socialmente e publicamente e dentro das leis dos homens com os trabalhos que nos são designados pelas leis divinas: é o grande amadurecimento da Alma fusionada ao Ego que assim nos permite fazer!
Nosso Trabalho é nosso cumprimento das várias missões de vida que se nos vão sendo apresentadas ao longo dos nossos Quatro Atos de Vida e ao longo da ampliação de nossa mente, de nossa consciência e do aprofundamento do nosso auto-conhecimento e da compreensão do que significa a vida dentro do Planeta Terra - esse organismo vivo que nos acolhe e que nos tornamos parte intrínseca do mesmo: Terra = Homem.
Ao longo do cumprimento de nossas missões no Planeta Terra, realmente nos tornamos plenamente fusionados ao binômio Terra/Homem, que por sua vez é fusionado ao bailado Terra/Homem e Lua - tecendo os Nodos Lunares, o Trem da Vida, o Dragão dos Céus -, que por sua vez não pode acontecer sem que esteja fusionado ao Bailado Terra/Homem e Lua em órbita em torno nossa Estrela mais próxima e doadora de nossa vida, o Sol.
Ao realizarmos todas essas circunstâncias ao longo de nossa vida - cumprindo ou não nossos Quatro Atos de Vida -, certamente estaremos prontos para vivenciarmos nossa Iluminação - pois nosso Planeta Terra é lugar de plenitude de matéria e Luz é Matéria e é somente em Planeta de matéria que podemos alcançar e vivenciar nosso Caminho da Iluminação (e, posteriormente, nosso Caminho da Liberação ou Imortalidade).
O Risco do Bordado
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O mapa astral traz em si mesmo o ontem, o hoje e o amanhã da alma de acordo com seu desejo de evolução e com suas propostas de Missão de Encarnação e de Trabalho e de Missão de Espiritualidade e Iluminação a serem exercidas nesta vida. É sempre a Alma quem elabora seu próprio mapa, junto ao Tao da Criação; o conselheiro astrológico e espiritual apenas o interpreta e o transmite ao Caminhante..., dentro de suas possibilidades de trabalho, de sua visão sobre os arquétipos, de seu background cultural, psicológico, espiritual.
O que é extremamente importante que o Caminhante perceba, é que o Risco do Bordado é uma escolha realizada por sua Alma. E é um risco de bordado, sim, que irá sendo bordado realmente ao longo da encarnação com diferentes linhas, com diferentes agulhas, com diferentes pontos e tensões..... sempre dependendo de como o Caminhante vai realizando seu caminhar em seu caminho, ou seja, através da forma com que o Caminhante vai ampliando sua mente, iluminando sua consciência, aumentando e aprofundando cada vez mais seu auto-conhecimento, trazendo sempre à sua consciência tudo aquilo que sua Alma realmente deseja construir nesta encarnação do aqui-e-agora, fundamentalmente.
A meta da vida humana é alcançar a Suprema Consciência através dos Caminhos da Iluminação e da Liberação. Conhecendo cada vez mais a nós mesmos, certamente atingiremos nossa meta. Ao elaborar seu momento de nascimento neste Planeta - seu mapa astral natal -, a Alma está consciente de sua meta bem como consciente e desejosa de usar seu livre-arbítrio para ser bem-sucedida nesta encarnação – superando assim, seus Karmas e Samskaras negativos (ações e reações em potencial).
A Astrologia da Alma e do Auto-Conhecimento é como um processo arqueológico e profundo através do qual poderemos re-conhecer nossas metas de Missão de Encarnação e de Espiritualidade e nossa capacidade de viver a vida de forma mais plena, mais consciente, mais harmoniosa, de acordo com nossa verdadeira essência – nosso Dharma.
O Grande Teatro da Vida
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O mapa astral, o Risco do Bordado, vai representar nosso Grande Teatro de Vida.
Certamente, somos sempre nós os autores e diretores de nossa peça, em todos seus Atos de Vida. Os Luminares, Sol e Lua, e Planetas e demais Pontos são os Atores e Atrizes – principais e coadjuvantes – que nos traduzem suas próprias falas, seus arquétipos, e realizam o grande baile de interação cósmica.
A Trama do Grande Teatro da Vida é apresentada através seus Doze Símbolos Primordiais – Os Doze Signos do Zodíaco. Trama, Atores e Atrizes são inseridos dentro dos Doze Cenários – As Casas Astrológicas - existentes dentro dessa peça do grande Teatro de nossa Vida.
Somos sempre nós os autores e diretores e produtores e demais trabalhadores de nossa peça, em todos seus Atos de Vida - junto ao Tao da Criação, certamente.
Sobre Os Quatro Atos da Vida
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Sobre os Atos de Vida, eu penso que o Primeiro Ato é a infância e é a adolescência - e estes momentos devem ser vivenciados enquanto Prólogo da vida a ser desenrolada através os Atos seguintes.
Ao final dos seus anos vinte, o Caminhante, literalmente e mais conscientemente, adentra seu Segundo Ato de Vida - com uma maior maturidade e ainda pleno de seu vigor físico de força voltada para sua atuação no Trabalho.
Esta maturidade, no entanto, começa a ser mais bem conscientizada em termos de reais missões de vida a serem cumpridas, no momento em que o Caminhante começa a estruturar seu Terceiro Ato (mesmo que ainda distante, no tempo), a partir do miolo de seus anos trinta - preparando-se para vivenciar seu Tempo de Revirão de Vida que acontece ao início de seus anos quarenta.
Ao comemorar seus cinqüenta anos de idade, o Caminhante está diante de seu Tempo de Proficiência de Vida e assim, encontrando-se diante da tecetura real de seus caminhos para sua realização de seu Tempo de Renascimento da Vida, a partir de sua entrada em seu Terceiro Ato de Vida, ao final dos anos cinqüenta e ao início dos anos sessenta - tudo podendo ser bem ratificado e conscientizado já ao longo dos anos setenta...
A partir de então, o Caminhante estará tecendo seu caminho para adentrar seu Quarto Ato de Vida, já em seus anos oitenta – e este Ato já deverá funcionar enquanto Epílogo que traduz a síntese, o resumo, de tudo aquilo que foi vivenciado ao longo da vida bem como do posicionamento da mente em sua ampliação alcançada nesta atual encarnação, de forma que o Caminhante possa já ir bem desenhando os traços primordiais de suas próximas vivências sucessivas, de encarnações futuras.
Quem viver, verá.
Com um abraço estrelado,
Janine Milward
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CAPÍTULOS 09, 10 E 11
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Obrigada, Janine